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A ansiedade infantil e juvenil: Um desafio crescente que não podemos ignorar!

  • Foto do escritor: Maria Moreira
    Maria Moreira
  • 9 de mai.
  • 2 min de leitura

Nos últimos anos, o tema da saúde mental tem ganho a devida atenção, mas ainda enfrentamos desafios para entender e lidar com a ansiedade nas crianças e nos adolescentes. Embora muitas vezes seja vista como algo exclusivo da vida adulta, a ansiedade também pode afetar profundamente os mais jovens, impactando o seu desenvolvimento emocional, social e académico.


A ansiedade, de forma geral, é uma resposta natural do nosso corpo ao stress ou ao medo. No entanto, quando se torna constante e desproporcional ao estímulo, pode comprometer o dia-a-dia. Para as crianças e os adolescentes, esses sentimentos podem ser desencadeados por mudanças na escola, problemas familiares, pressão social, uso excessivo de tecnologia entre outros.


Os sinais que não devemos ignorar:


  • Irritabilidade ou explosões emocionais;

  • Dificuldade de concentração;

  • Insónia ou pesadelos frequentes;

  • Isolamento social;

  • Queixas físicas sem causa aparente, como dores de cabeça ou estômago;

  • Medo exagerado de situações sociais ou escolares.


Se não for tratada, a ansiedade pode prejudicar significativamente a qualidade de vida, afetando o desempenho escolar, as relações sociais e até a saúde física. Além disso, pode aumentar o risco de problemas de saúde mental na vida adulta.


Como podemos ajudar?


A primeira etapa é criar um ambiente acolhedor e seguro para que as crianças e os adolescentes se sintam à vontade para expressar as suas emoções. Algumas estratégias incluem:


  • Incentivar a comunicação aberta e sem julgamentos;

  • Limitar o uso de redes sociais e promover atividades ao ar livre;

  • Procurar ajuda profissional quando necessário, como psicólogos e terapeutas especializados na infância e adolescência;

  • Ensinar técnicas de respiração e meditação para reduzir o Stress;

  • Apoiar a criação de rotinas saudáveis e regulares.


Conclusão:

Reconhecer e tratar a ansiedade infantil e juvenil não é apenas uma questão de cuidado, mas de responsabilidade. Ao fornecer apoio e ferramentas, estamos a ajudar a construir uma geração mais resiliente, confiante e emocionalmente saudável. Afinal, o futuro começa agora, e ele depende do bem-estar daqueles que o construirão.

 
 
 

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